Sinais de Burnout: quando o corpo e a mente pedem pausa

Mulher de negócios em escritório moderno.
Dra. Flauzina Silva

“O preço de qualquer coisa é a quantidade de vida que você troca por ela.” – Henry David Thoreau

O ritmo acelerado da vida moderna e a pressão constante por resultados têm levado muitas pessoas a ultrapassar limites invisíveis. O burnout, reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como uma síndrome ocupacional, é um estado de esgotamento físico, mental e emocional que surge quando o trabalho consome mais do que a pessoa pode oferecer.

Entre os sinais mais comuns estão a exaustão persistente, a dificuldade de se desligar do trabalho, a perda de interesse em atividades antes prazerosas, alterações no sono, lapsos de memória e um sentimento constante de incapacidade. Além disso, dores de cabeça frequentes, tensão muscular, palpitações e problemas gastrointestinais podem ser manifestações físicas desse quadro.

O problema é que muitas vezes esses sinais são negligenciados. A ideia de que “é só uma fase” ou de que “preciso aguentar mais um pouco” faz com que o corpo e a mente sejam sobrecarregados até chegarem ao limite. Quando isso acontece, não apenas o desempenho profissional cai, mas também a qualidade de vida e as relações pessoais sofrem.

Reconhecer o burnout é o primeiro passo. O segundo é buscar ajuda. A psicoterapia oferece um espaço seguro para compreender os gatilhos, reorganizar prioridades e resgatar o equilíbrio. Em alguns casos, também pode ser necessário acompanhamento médico. O importante é não normalizar o esgotamento.

Cuidar da saúde mental não é fraqueza, é responsabilidade consigo mesmo. Se você percebe sinais de burnout em sua vida, considere procurar terapia. Sua mente e seu corpo agradecerão.


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